Apresentamo-vos o resultado da Apresentação Oficial do Blogue aos nossos associados, que decorreu ontem, e, creio, que a imagem fala por si. Relembramo-vos, porém, que hoje temos a celebração da primeira semana da existência da nossa exímia associação no mundo da "blogosfera".P.S. Aproveitamos, já que estamos numa série de celebrações, para recordar todos os visitantes desta tão notável Associação que estamos abertos para receber todos os vossos donativos (não será preciso relembrar a que tipo de donativos damos preferência, julgo).
Saudações vinícolas.
12 comentários:
Lambrusco di Sorbara Amabile – DOC – 2003
Toto polosuché perlivé červené víno svěží ovocné chuti typické pro oblast Emilia – Romagna pochází z okolí Modeny. Rubínová barva a ovocná vůně. Doporučujeme podávat k předkrmům, těstovinám, ovocným salátům, i jako desertní víno. Obsah alkoholu 7,5%. Objem láhve 0,75l.
Servírujte 8- 10°C.
Výrobce: Fattoria Antica Vigna, Modena.
La Mafia...
VINHO TAMBEM É SAUDE
A teoria diz que os antioxidantes no vinho tinto (particularmente Duas Quintas,Periquita,Quinta do Côto) evitam os coágulos de sangue e o aumento do colesterol.
Dr. PAIVA
VINHOS
Séneca, nas cartas a Lucilio diz: "a bebedeira é uma loucura voluntária". Plínio, o antigo, afirma: "o homem deve ao vinho ser o único animal a beber sem sede". Platão acrescenta: "a verdade está no vinho". Alcée insinua: "o vinho é o espelho dos homens". O Talmude vai mais longe: "quando o vinho entra, a razão sai".
Os provérbios referem-se ao vinho comum. O espírito cresce e desenvolve-se nos vinhos medicinais.
Ao pensar este livro sobre vinhos medicinais tive em conta os seus efeitos.
Estes preparados não devem ser consumidos nem para tirar a sede nem para desatar a língua.
Os vinhos medicinais representam saúde. Só um copinho ou uma colher de sopa, uma ou duas vezes ao dia e nem mais uma gota! São vinhos especiais.
Os que sofrem do estômago, do fígado, dos rins, os diabéticos e todos aqueles que passam por depressões ou tenham, frequentemente, insónias devem evitar o vinho comum.
Ovídio, no século I da nossa era, afirmava: "quanto mais se bebe, mais se tem sede". No entanto a nossa psicoterapia de grupo e o nosso "tetradin" para ajudar os alcoólicos a sair do impasse: "beber para tirar a sede e tornar a beber porque a sede não pára" chama-se contenção.
Dr. PAIVA
VINHOS II
Segundo a lenda, foi Dioniso (Baco) quem primeiro plantou a vinha, mas a primeira e mais célebre carraspana foi Noé quem a apanhou.
Todos os frutos açucarados podem produzir vinhos; cidra, pêra, laranja, banana, etc. Esmagam-se e adiciona-se-lhes, ou não, água e açúcar. Terminada a fermentação, junta-se um pouco de álcool para evitar fermentações secundárias. Como é natural estes vinhos não servem para criar vinhos medicinais.
O verdadeiro vinho é o produto da fermentação do sumo da uva. Vejamos as diferentes fases por que passa para ficarmos com uma ideia do valor e dos cuidados a ter.
O álcool é um dos elementos do vinho. No vinho tinto há tanino (4 a 5 g por litro), no vinho branco há ácido propiónico, ácido succínico, ácido acético...este último é o grande culpado das dores de cabeça.
O vinho é calorígeno (cerca de 700 calorias por litro) mas, ao contrário do que erradamente se supõe, não é energético: proporciona uma fase ascensional muito curta, que termina por uma quebra de energia. Por isso há tantos impotentes entre os alcoólicos.
O vinho tem uma composição muito complexa. No ponto de vista prático contém: 65 a 70% de água, 6 a 15% de álcool vulgar ou álcool etílico; 0,4 a 0,7 de ácidos tartárico, málico, sucinico, tânico, etc.); 0,3 a 0,5 de sais diversos; e 0,1 a 0,3 de matérias albuminoides, gomas etc.
Considerado comercialmente, interessa conhecer sobretudo no vinho: o álcool, a acidez volátil e o extracto seco.
Hipócrates (o pai da medicina, 377 a.c.) aconselhava: "Bebe vinho e ficarás são". Passados mais de dois mil anos, os novos senhores do mundo, aqueles que mastigam e remastigam o pensamento e a ciência para atingir o supremo perfeccionismo, autorizaram a "Food and Drug Administration" a que ela sancionasse no rótulo dos vinhos tintos: "bom para a saúde". Plutarco, historiador e moralista Grego, afirma: "O calor do vinho faz sobre o espírito o mesmo efeito que o fogo produz sobre o incenso" seguem-se os provérbios: " maligna a ferida que não se cura com vinho", "o vinho alegra o olho, limpa o dente e cura o ventre". Para que o oiro da terra tenha o calor do Sol, a sabedoria popular aponta vários caminhos: "Quem não podar em Março, vindima no regaço" ou "Se queres vinha velha remoçada, poda-a enfolhada"
Nos trabalhos de campo o tempo marcado para o vinho está sempre presente: "Outubro resolver, Novembro semear, Dezembro nascer, Janeiro gear, Fevereiro chover, Março encanar, Abril espigar, Maio engrandecer, Junho ceifar, Julho debulhar, Agosto engavetar, Setembro vindimar".
Como verificou, por esta síntese, o vinho é tratado como parceiro social. Está em pé de igualdade com o homem. Passa pelas mesmas etapas de vida: juventude, maturidade e velhice.
É errado pensar que um vinho com mais de 80 ou 90 anos é uma preciosidade. Pode ser uma relíquia avinagrada. Só o Madeira consegue festejar o centenário. O Porto atingirá o clímax aos 70, 80 anos, depois vem o colapso. Com muito sacrifício chegará aos cem. Os vinhos sofrem os devaneios e os achaques próprios de cada época, da mãe que os alimenta, do clima e das castas escolhidas.
Os vinhos de plantas medicinais que aqui lhes apresento podem ser aperfeiçoados à medida que os forem repetindo. Devem ser feitos com castas superiores e nas melhores condições. Nunca deve esquecer que estes vinhos vão extrair das ervas todas as suas qualidades. Possua-os devagar e prudentemente.
Segundo a enciclopédia, o vinho natural, tomado em pequenas doses é uma bebida tónica e estimulante, sobretudo o vinho tinto, enquanto o vinho branco é diurético. É devido a esta sabedoria intuitiva que os mais velhos não dispensam o seu copito para que as veias não se atrofiem e o coração bata por longos anos.
Hoje sabe-se que o vinho tinto, devido às substâncias anti-oxidantes que contem, é um exterminador implacável dos radicais livres, esses minúsculos átomos ou moléculas que atacam as estruturas celulares e as destroem pouco a pouco. Os radicais livres são os maiores causadores das doenças cardíacas e do cancro.
Se beber, moderadamente, vinho é saudável, bebê-lo com a essência das plantas mais saudável se torna. Siga a advertência do provérbio: " Três copos de vinho mandam embora (em boa hora) os espíritos, mas com o quarto, eles voltam". Com o vinho medicinal acontece o mesmo, só deve beber um copinho a cada refeição ou fora dela consoante for o caso. Só um. Muitas vezes, nem um, só uma colher ou duas de sopa.
Este vinho medicinal é a junção da casca, das flores e das folhas das ervas que irão enriquecer o líquido onde se misturam.
Ao vinho, o bom conhecedor olha-o com avidez, observa-lhe a cor, sente-lhe o cheiro, aprecia-lhe o paladar.
E aos vinhos medicinais, como fazer? As características são-lhe alteradas? Sem dúvida que os aromas são um pouco modificados consoante a erva que os "inspira".
Não se bebe vinho medicinal como se bebe vinho comum, isso está assente desde que começámos este silencioso diálogo.
Sei que deseja entrar imediatamente na composição dos preparados. Tenha calma.
Normalmente os vinhos medicinais são consumidos num curto espaço de tempo, mas se os produzir em quantidade deverá ter, assim como para os vinhos comuns, um certo cuidado: Não andar com eles de um lado para o outro, evitar a luz e o calor. Se tiverem cheiro a mofo, a podre ou a torrado deite fora e recomece a operação.
Antes de utilizar vinhos para fins medicinais, sinta-lhes o cheiro. Se não o tiverem é porque estão no período "mudo" entre os dois e os quatro anos. Isto acontece porque o excesso de calor, de luz ou de falta de humidade irritaram o "jovem". Passe a outro onde os aromas se façam sentir com mais fragrância.
No final do livro repito-lhe a base para as suas experiências. A regra fundamental é ter um bom vinho, nada de zurrapas. Para que isso aconteça deve seguir dois princípios fundamentais consoante queira fazer vinho tinto ou branco. Com o tinto basta observar as regras normais como sejam: A pisa ou esmagamento das uvas, a fermentação que transforma o açúcar em álcool e o sumo em vinho, depois mergulham-se as peles no líquido até ele tomar cor. Em seguida passa-se à prensagem. É nesta fase que os fermentos convertem o açúcar em álcool e, portanto, o sumo em vinho. Em seguida, o mosto (a massa residual) é, outra vez, prensada para libertar o líquido carregado de tanino que se mistura ou não com o vinho para o beneficiar. Segue-se a maturação em pipas ou barris. Por último fazem-se as trasfegas para limpeza dos sedimentos. A primeira, para vasilhas novas e a segunda para engarrafamento.
Com o vinho branco, o processo é idêntico, simplesmente há que ter cuidado com o transporte das uvas. É fundamental a rapidez com que manipula as diferentes fases. Com o vinho branco há necessidade de se fazer uma filtragem muito cuidada.
Os melhores recipientes para a fermentação dos vinhos brancos são os de aço inox devido à facilidade que oferecem na verificação da temperatura e dos respectivos fermentos. A maturação deve ser feita em pipas novas e, sempre que possível, de madeira de carvalho.
Quanto ao vinho do Porto, cujo aroma e sabor não têm comparação no mundo inteiro, não me vou pronunciar sobre a sua preparação. Só os deuses, a gente e o solo duriense têm o segredo de tão fabuloso néctar. É com ele que podemos produzir mais rápida e eficazmente os vinhos medicinais.
Dr. PAIVA
VINHOS III
Enquanto que para fazer vinho comum tem de executar diferentes operações com o vinho medicinal as operações são bem mais simples. Não requerem qualquer esforço especial. Só um pouco de paciência até confirmar os resultados.
Na Idade Média (compreendida entre os anos 395 e 1453) a cidade italiana de Salerno teve a primeira Academia do mundo ocidental onde se estudou o vinho como medicamento. Não consta que alguém se tenha dado mal com a aprendizagem.
A provar o respeito e a consideração pelas propriedades do vinho, os povos mais cultos e avançados do mundo antigo, os Gregos e os Romanos, mal despertava o dia, levantavam-se, lavavam as mãos e espargiam vinho para os numes tutelares (espíritos protectores). À hora do almoço voltavam a derramar um pouco de vinho em louvor dos deuses, dos heróis e de Júpiter.
Nas casas dos grandes senhores, no momento dos banquetes, derramavam-se algumas gotas de vinho em louvor da saúde, do prazer e do sono.
O vinho foi sempre respeitado como um ente vivo e protector.Este vinho medicinal é a junção da casca, das flores e das folhas das ervas que irão enriquecer o líquido onde se misturam.
Ao vinho, o bom conhecedor olha-o com avidez, observa-lhe a cor, sente-lhe o cheiro, aprecia-lhe o paladar.
E aos vinhos medicinais, como fazer? As características são-lhe alteradas? Sem dúvida que os aromas são um pouco modificados consoante a erva que os "inspira".
Não se bebe vinho medicinal como se bebe vinho comum, isso está assente desde que começámos este silencioso diálogo.
Sei que deseja entrar imediatamente na composição dos preparados. Tenha calma.
Normalmente os vinhos medicinais são consumidos num curto espaço de tempo, mas se os produzir em quantidade deverá ter, assim como para os vinhos comuns, um certo cuidado: Não andar com eles de um lado para o outro, evitar a luz e o calor. Se tiverem cheiro a mofo, a podre ou a torrado deite fora e recomece a operação.
Antes de utilizar vinhos para fins medicinais, sinta-lhes o cheiro. Se não o tiverem é porque estão no período "mudo" entre os dois e os quatro anos. Isto acontece porque o excesso de calor, de luz ou de falta de humidade irritaram o "jovem". Passe a outro onde os aromas se façam sentir com mais fragrância.
Que desejamos mais se conseguirmos unir este sangue, altamente enriquecido, com a própria natureza e o soubermos beber com moderação?
Beber saudavelmente vinho é bom. Beber saudavelmente vinho medicinal é ainda melhor. Nos países nórdicos encomendam-se os mortos, bebendo-se à sua saúde. O espírito do vinho acompanha-os pela eternidade dos séculos.
A eternidade foi assim a mais saudável bebedeira que o homem inventou para se penitenciar dos erros cometidos neste mundo.
Dr. PAIVA
ADVERTÊNCIA
Apesar do ditado afirmar: "três coisas modificam o homem; a mulher, o estudo e o vinho". Estes vinhos podem ser bebidos tanto por homens como por mulheres a partir dos 18 anos. Não é aconselhável que os jovens bebam qualquer espécie de vinho até esta idade, mesmo que, para lhes dar riqueza e saúde à data do nascimento, tenham sido banhados em água morna, vinho do Porto e uma moeda em ouro, como acontece em algumas regiões do Brasil.
Vinho é vinho. Apesar de conter 70% de água, tal como o corpo humano, contém ainda entre 7 a 15% de álcool e os pais, tutores e professores devem pôr de sobreaviso os jovens para os seus inconvenientes. Também, por isso, não aconselhamos os vinhos medicinais antes dos 18 anos.
VINHOS MEDICINAIS
NOTA: Os vinhos devem ficar sempre em garrafas ou frascos bem rolhados e bebidos à temperatura ambiente. Enquanto o vinho tiver as plantas deve agitar todos os dias o preparado, depois filtre, deixe em repouso e pode começar o tratamento.
Por vezes indicamos mais do que uma receita. Nem sempre o sabor de algumas plantas tem o paladar mais apetecível ou se encontram com facilidade no mercado dietético.
Alguns preparados devem ser compostos com plantas frescas. A maioria são feitos com plantas secas.
O liquido empregue é o néctar sagrado que os deuses utilizavam para as suas libações e divagações. A pinga tem de ser cinco estrelas. As ervas não se contentam com vinho a pataco.
Vamos então saber como podemos debelar os males com remédios tão pouco ortodoxos.
A
Ácido Urico
Amigdalite
Anemia
Anginas
Aperitivos
Apetite
Arteriosclerose
Asma
Astenia
Azia
B
Bronquite
C
Cãibras
Cálculos Renais
Cansaço
Cardiotónico
Cicatrizante
Cirrose
Cistite
Colestrol
Convalescença
Coração
D
Debilidade Nervosa
Depressão
Depurativo
Dermatites
Desentoxicante
Diabetes
Diarreia
Difteria
Digestão
Diurese
Dor
E
Edema
Energia
Enfisema Pulmonar
Enjoo
Envelhecimento Precoce
Epidemia
Epistaxe
Espasmos
Expectorante
F
Febre
Febre Intermitente
Fígado
Fraqueza
Frigidez G
Gastralgias
Gengivas
Gota
Gripe
H
Hálito
Hidropisia
Hipertensão Arterial
I
Impotência
Insuficiência Renal
Intestino
M
Magreza
Malária
Memória
Menopausa
Mordeduras
N
Nauseas
Nevralgia
P
Paludismo
Perturbações Digestivas
Pneumonias
Problemas Circulatórios
Prostata
Purificador Celular
R
Reumatismo
Revigorante
Revitalizante
Rim
S
Sardas
Sedativo
Stress
T
Tónico
Torcicolo
Tosse
Tranquilizante
Transpiração
Traqueobronquite
U
Úlceras
Ureia
V
Vertigens
Vitalidade
Os vinhos medicinais preparam-se, normalmente, com 30 ou 40 gramas de plantas para um litro de vinho. Deixa-os repousar entre os dois e os quinze dias. Abana-os com amor e por fim filtra-os com o tecido mais fino que tiver.
Queria saber mais? Espere pelo próximo livro.
Se ainda não leu "DOENÇAS QUE AS PLANTAS CURAM" , "A SAÚDE E O DESTINO ESTÃO NAS SUAS MÃOS" E "SAÚDE E DINHEIRO O CAMINHO PARA A FELICIDADE" sugerimos que o faça.
Foram escritos a pensar em si, para que não abandone este mundo sem o ter desfrutado plenamente.
Veja também se consegue deixar a sua marca, durante séculos, na memória do seu país. Não é justo que tenha trabalhado arduamente e ao fim de um ano de desaparecimento físico ninguém se lembre mais de si.
Os cemitérios estão cheios de gente muito rica e muito infeliz. Pense nisto. Despeço-me bebendo à sua saúde e à sua felicidade.
Dr. PAIVA
Regadinho
Ó meu rico regadinho,
que levas na tua mão?,
Um cacho de uvas do Douro
que consola o coração.
CORO
Água leva o regadinho,
água leva o regador.
Enquanto leva e não leva
vou falar ao meu amor.
Ó meu rico regadinho,
que levas no regador?
Levo-o cheio de vinho
para dar ao meu amor.
Debaixo desta ramada
cheira a cravos que rescende.
Diga-me, ó minha menina,
se esta uva se vende.
Autor: Maria Adelaide da Silva Paiva, 1962
Pipa Nossa
Pipa nossa que nas caves bem guardada
Anseias nosso ataque sequioso
Venha a nós o teu vinho saboroso
E torna sempre a nossa voz bem afinada
A inspiração que nos dás todos os dias
Caro amigo, sempre fiel, companheiro
Quer em festas, serenatas ou folias
Seja branco, seja tinto ou de cheiro
Refrão:
O vinho dá saúde boa côr, disposição
Torna a vida mais alegre faz bater o coração
A lua dança nos acordes da guitarra
Vai mais um copo para brindar nossa alegria
P'la noite fora até ao raiar do dia
Toma juízo fecha o livro e vem p'ra farra
Perdoai-nos nos dias de ressaca
Todo o sumo e toda a àgua que é bebida
E livrai-nos daqueles que condenam
A alegria de ser tuno toda a vida
Letra: Adolfo Fialho, Margarida Pinto
Música: Tiago Dias
Hino do Garrafão
Conheci-te
E a medo comecei-te a beber
E no fim
Já não mais me podia esquecer
Como é bom
Beber assim d'um garrafão
De te ter por companhia
Junto de mim noite e dia
Refrão 1
Vamos beber
Até à última gota do garrafão
Se bufarmos estoiraremos com o balão
E viva viva o garrafão
O garrafão.
Vamos beber
Que não sobre nem uma gota p'ra lembrar
Essa piela que todos vamos tomar
Com a ajuda do garrafão
Refrão 2
Era o vinho, meu Deus
Era o vinho
Era o vinho que eu mais adorava
Só por morte meu Deus
Só por morte
Só por morte eu o vinho deixava
Ai eu hei-de morrer
Numa adega
Com um copo de vinho na mão
Só por morte meu Deus
Só por morte
O tonel há-de ser meu caixão.
(refrão 2)
Ai ó meu divino
São Martinho
Que estais lá no alto da serra
Dai-nos luz e claridade
Para ir-mos todos p'ra taberna
(refrão 2)
(refrão 1)
In vino veritas
O provérbio latino In vino veritas - "No vinho está a verdade" - é considerado a expressão máxima do efeito do vinho, ou seja, sob a sua acção prevalece a verdade.
A origem remonta a uma história ocorrida numa aldeia romana, na era do cristianismo. Como os habitantes da aldeia eram avessos à nova doutrina, as autoridades enviaram para o local um bispo para estudar o que se estava a passar. O bispo concluiu que o jovem sacerdote era muito tímido e os seus sermões não entusiasmavam os habitantes da aldeia.
O bispo aconselhou-o, então, a beber alguns cálices de vinho antes de iniciar os seus sermões, o que o jovem aceitou de bom grado. O resultado foi espantoso! O sacerdote enalteceu tanto as virtudes do cristianismo, que o bispo, pasmo com a transformação do jovem, considerou que este tinha exagerado nos copos.
Mas, como in vino veritas, a aldeia tornou-se um exemplo de cristandade.
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