segunda-feira, março 27, 2006

Região do Dão - Caracterização

A região Demarcada do Dão foi constituída em 1908.
Há que partir à descoberta da região: encontrar os homens, pisar a terra e respirar a magia de uma adega. Depois, não há duas quintas iguais e cada uma é um universo definido. Aliás, só em segredo se produz uma obra-prima: o vinho do Dão.

A região Demarcada do Dão é maior do que a geografia (cerca de 376 000 hectares – estende-se pelos municípios de Arganil, Oliveira do Hospital e Tábua do Distrito de Coimbra; Aguiar da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia e Seia do Distrito da Guarda; Carregal do Sal, Mangualde, Mortágua, Nelas, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela e Viseu do Distrito de Viseu) : gente determinada, paisagem irresistível, tradição e modernidade, culturas milenares, gastronomia soberba, a identidade portuguesa, um coração aberto do tamanho do Mundo e um vinho com uma personalidade única no Mundo.

A produção dos vinhos da Região está subordinada às condições meteorológicas verificadas anualmente. Assim dos 500 000 hectolitros de vinhos produzidos em anos normais, apenas 250.000 a 300.000 são susceptíveis de Denominação Dão, repartidos percentualmente e aproximadamente por Adegas Cooperativas, Centros de Vinificação, Produtores-Engarrafadores e Produtores-Vinificadores.

Os vinhos do Dão são o exemplo perfeito da união entre tradição e modernidade. Só numa região onde o passado e o futuro se completam, é possível encontrar infra-estruturas tecnologicamente avançadas nas tradicionais Adegas Cooperativas e Centros de Vinificação. E assim nascem vinhos de qualidade e tipicidade notáveis, fruto de uma relação única e muito especial entre os homens e a sua terra.

Créditos

Saudações Vinícolas,
AJAVINHO.