"Produzir vinho é uma arte. É a expressão máxima da comunicação entre o homem e o melhor que a terra nos dá. A simbiose entre esta e outras formas de cultura gera comunidade. Comunicação. É isso que pretendemos neste espaço aliar a tradição à modernidade", revelou Géraldine Lemos Esteves, relações públicas da Quinta de Lemos, ao Jornal de Notícias.
Mas nem só de silêncios vive a Quinta de Lemos. Aos fins-de-semana, um programa paralelo à exposição atrai poetas, músicos e eruditos. Sempre com o vinho como pretexto.
O projecto da Quinta de Lemos, lançado em 1997 por Celso Lemos - um viseense, radicado na Bélgica, profundamente ligado à terra natal e às raízes familiares -, aposta na máxima inovação e tradição. Marcas visíveis nos 24 hectares de vinha constituída por castas regionais como a Touriga Nacional (60%), Alfucheiro Preto (20%), Tinta Roriz (10%) e Jaen (10%); na adega, arquitectada e construída com materiais nobres e vanguardistas; na forma de produzir, e, sobretudo, na filosofia de qualidade que lhe é subjacente.
"É um projecto em construção no Dão. Estamos a trabalhar sem pressas, com regras precisas e um objectivo definido desde o início produzir vinhos tintos de elevada qualidade. Essa é a vontade do meu pai", garante Géraldine Lemos Esteves.
Fonte: JN
Saudações Vinícolas
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