sábado, junho 24, 2006

Portugal não deverá ser afectado pela reforma do sector vinícola

A garantia foi deixada esta tarde pelo ministro da Agricultura, em resposta a notícias que apontavam para a hipótese de Portugal ser obrigado a arrancar vinha como forma de modernizar o sector e acabar com os excedentes de produção.

Recorde-se que Bruxelas pretende acabar com a produção excedentária de vinho na União, que anualmente leva a uma despesa de 500 milhões de euros para armazenagem e destilação, onde um dos cenários mais polémicos aponta para o possível arranque, ao longo de cinco anos, de 400 mil hectares de vinha em toda a União, o que representa 12% da superfício total de vinha existente.

Saudações Vinícolas

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